sábado, 3 de janeiro de 2015

O adultério é normal?

          Constante e frequentemente vejo casos onde relacionamentos são destruídos pelo adultério, palavra essa que geralmente é equiparada ao significado de traição, embora sejam coisas diferentes. A cada dia que passa, essa prática torna-se mais banal. Será isso um mal moderno? Há pessoas que justificam sua infidelidade na monotonia do relacionamento em que vivem ou mesmo até em alguma "falha" que seu parceiro possua ou por algum erro que tenha cometido.
          Há alguns anos, conheci uma mulher que "distribuía chifres" para o marido sem o menor pudor. Um certo dia, resolvi indagá-la acerca desse comportamento, se ela considerava certo, e para minha surpresa, ela me respondeu: "Certo não é. Mas é que ele me traiu uma vez com uma amiga e fiquei muito decepcionada, por isso ajo assim..."
          Assim como nesse caso que citei, muitas pessoas quando são feridas, sentem-se no direito de "castigar" o parceiro. Mas quando você castiga, está implícito que você mesmo já julgou e também condenou, agindo como O juiz.
          Ainda sobre o caso citado, se formos parar para pensar, qual a diferença entre a mulher traída e o homem que foi infiel? Nenhuma! Para tentar castigar o homem, ela acabara se colocando no mesmo patamar do réu. Não temos poder para julgar, condenar ou punir e, quem o faz, deve estar disposto a pagar um preço muito elevado num futuro próximo.
         

E quando o adultério ocorre sem motivo aparente, apenas por atração somada com fraqueza? Como ouvi uma vez um amigo dizer: "É só para variar o cardápio, ela não vai ficar sabendo!". Perguntei se achava isso normal e ele me respondeu que não sabia. Para saber se esse comportamento é certo, basta fazer uma pergunta simples a si mesmo: "Se fosse comigo, eu acharia correto?"
           Pois bem, o que não queres para si, não faças a outrem. Acredito muito na lei do retorno e se alguém acha que existe algo escondido, pague para ver, mas depois não reclame do seu destino. Quem avisa amigo é...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Até quando tentar?

Quando estamos prestes a desistir de algum relacionamento, certas questões como "até quando tentar?" ou "será mesmo a hora de abandonar o barco?" podem aparecer em nossas mentes.
É comum passarmos por essas situações na vida: são como encruzilhadas, pois devemos decidir o rumo a seguir e assumir o ônus dessa escolha no futuro, o que muitas vezes não é nada fácil. Nessas horas, amigos são sempre ótimos aliados para nos ajudar a visualizar melhor o cenário e suas possibilidades. Mas não se esqueça que ninguém deve decidir seu destino por você, afinal está em suas mãos o controle de sua vida, portanto a decisão deve ser sempre SUA!
Logo, todos os limites de um relacionamento somos nós mesmos que impomos, além disso, temos que manter nossa auto-estima em dia a fim de não vivermos em função da outra parte. A reciprocidade deve sempre estar presente nas relações de nossas vidas, pois tudo que é unilateral também é efêmero...

domingo, 12 de outubro de 2014

12 de outubro

Muitos ficam cegos para a vida em nome da frase da moda: "ser focado". Virando as costas para tudo que não seja relacionado a tal meta a ser conquistada, esquecem que a graça e a experiência da vida vem com a subida da escadaria.
Não existe amanhã sem hoje, portanto viva cada dia com maestria, buscando ser e fazer o melhor naquela fase em que se encontra: seja criança, adolescente ou adulto!

Feliz dia das crianças!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Liberdade inteligente

Sim, somos livres para fazermos o que quisermos de nossas vidas. Porém, o preço dessa liberdade é a consequência das nossas ações. Então, pense sempre antes de fazer ou falar algo, pois muitas vezes seu ato será irreversível. Não adianta viver cobrando o perdão das pessoas que você fere sendo que você sequer pensa no reflexo de suas atitudes. Não custa nada pensar antes de agir, afinal, qual seria a utilidade de um cérebro tão "inteligente" como o nosso?

A culpa não foi sua?

Os relacionamentos não naufragam do nada, eles apresentam pequenos sintomas. A inobservância dos mesmos causa problemas que podem culminar no fim.
Então, se acabou, a culpa também foi sua!  E digo mais, às vezes sua culpa já vem desde a escolha do seu parceiro(a).

Mas tudo bem, quem nunca errou na vida, não é mesmo?

domingo, 5 de janeiro de 2014

Consciência X reputação

Constante e infelizmente vejo muitas pessoas dizendo que não se importam com o que pensam delas e sim com o que realmente são. Seria você, caro leitor (a) uma delas?
Para você entender meu ponto de vista, primeiramente terá que entender algo acerca desses dois substantivos: consciência e reputação.
Basicamente, a reputação é o pensamento de outrem acerca de nossa pessoa. Já a consciência é algo muito nosso, é o nosso sentimento com relação à todas coisas que praticamos em nossas vidas.
Muitas pessoas dizem ser dispensável ter uma boa reputação, afinal, ninguém paga suas contas, certo? ERRADO!
Há um bom tempo, vi uma garota que sempre postou fotos insinuantes e trajando vestidos mais justos que Jesus Cristo, reclamar na rede social que caráter não se julga pelo tamanho do vestido. Ok, mas o que as pessoas que a cercam pensam quando a veem com estas roupas escandalosas? Que ela é uma pessoa de família, para casar? Óbvio que não!
O ser humano busca ser aceito em todos os momentos da vida, busca uma promoção no emprego, ou que aquela pessoa olhe para você e se apaixone, entre outros casos. Mas para que haja alguma dessas coisas em nossas vidas, precisamos que nossa reputação seja boa. Afinal, um gerente não promoveria seu funcionário se o mesmo fosse um alcoólatra e nem um homem se casaria com uma mulher que fosse garota de programa, por exemplo.
Pensar na consciência isoladamente é um ato frio e egoísta, pois se não exteriorizarmos o que somos de verdade, as pessoas nunca saberão quem somos, de fato. É um erro querer distinguir essas duas coisas na vida pois uma boa reputação é fruto de uma boa consciência.
Por fim, fica uma dica: se quer que sua reputação pareça-se com sua consciência, procure mostrar quem você é com suas atitudes, não apenas com seus pensamentos. O que você pensa é importante sim, mas se não exteriorizar, apenas você saberá quem és deveras.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

www.paquerando-na-net.com





Descrição de perfil:

Procuro um homem dedicado, carinhoso, romântico, gentil, bonito,e claro INTELIJENTE (tem que ser isperto, né genti?rs). Ando tendo dificuldades de relacionamento ultimamente, pois eles só querem se aproveitar de mim. Acho que os homens de hoje em dia não estão dando valor ao amor, só querem MIM USAR, acham que sou uma mercadoria e que não tenho sentimentos. Fico irritada com homens que só reparam no meu corpo, se você for um desses, nem me mande MENSAJEM!